Sueli e Vera - atualização de conversas atrasadas pela distância
União da família... uma pequena parte no conforto do apartamento e do carinho dos parentes
Ôpa! Olha o Pasquale aí! Deixou um pouco a cozinha pra nos prestigiar
Presentes que levamos para a Vanda... juntos com outras plantas já moradoras do ambiente.
Eu e o Elefante no Shopping em BH - O BICHO PARECE REAL, mas não é. Ainda bem!
Eu ao lado de alguns animais "domésticos"
Ôba! Chegou a Lílian pra alegrar o ambiente ainda mais. Ganhou livros de presente.
No meio dos patriarcas.
Mãe sempre ativa até na tecnologia da Informática.
A doença e seu poder de unir as famílias
As festas tradicionais nas famílias, como os Aniversários, o Dia das Mães, o Dia dos Pais, o Natal e o Ano Novo, unem as famílias em um momento de alegria. Mas passou aquele momento e os(as) irmãos(ãs) se espalham, ou seja, cada um vai pra sua casa e espera, vivendo sua rotina, o outro evento. Mas a doença tem o poder de unir as famílias com toda intensidade, pois mesmo depois de uma visita, continuamos no clima de sofrimento e esperança de recuperação da pessoa adoentada. Pedimos a Deus por ela. Sentimos no peito um estado de angústia inexplicável, e uma esperança permanente de sua melhora. E quando ficamos sabendo da situação, sentimos um abalo emocional; é como se nunca esperássemos aquela situação, diferente das festas que são programadas anualmente. E os irmãos e irmãs se comunicam, se organizam para as visitas e atendimento, e criam uma "corrente do bem e do amor" para superar este momento. Hoje com a criação das redes sociais, formamos grupos de apoio à pessoa sob cuidados. Oramos, damos sugestões de ações para a solução mais rápida da situação... enfim, nos sentimos conectados como nunca para um fato nunca esperado. Até aqueles que não tinham muita afinidade com a família, nos surpreendem com suas ações e palavras carinhosas de apoio. Esquecemos as mágoas passadas. Agora é hora de união e confraternização. É neste momento que os laços de família se unem com mais força. Todos unidos com o mesmo objetivo. Abandonamos o individualismo do mundo atual. Agora somos um coletivo para uma causa maior: a saúde de nosso irmão ou irmã. É neste momento que revelamos nossa humanidade, o nosso melhor lado, que às vezes os problemas da vida nos faz esquecer. É hora de milagres permanentes em nossas atitudes e palavras. Nosso corpo sofre uma transformação nunca esperada. Somos outra pessoa que há muito desconhecíamos. Renovados pelo Amor. Pela crença em Deus, que havia sido esquecido no turbilhão do cotidiano. É o retorno das orações de nossas mães, que poucas vezes levamos a sério. É um novo olhar sobre a vida que estava apagado no nosso egoísmo cotidiano de buscar o melhor pra nós mesmos. É um afastamento temporário do mundo que nos engole a cada dia com sua rotina de obrigações... agora esquecemos um pouco de nós, e rezamos pela felicidade do outro. Isto é a manifestação plena de nossa humanidade. Como dizem: "Tudo tem seus dois lados.". E até a doença tem seu lado bom: humano, fraterno, carinhoso, amoroso...
Os dois primeiros foram presentes da Vanda (esquerda pra direita). O outro do Eu amo Ipatinga foi presente da Cristiane (filha da Sueli)
Na dança da Alice na Escola Charles Darwin - um show de apresentação da escola e das alunas e alunos. Um projeto que alia os conteúdos curriculares com atividades artísticas, culturais e interpessoais, inspirado no projeto educacional de Augusto Cury.
Visita a Ipatinga e Vila Velha para o aniversário da Vitória e do Ivan. Encontramos com a Vanda e o Pasquale na Praia do Bairro Ponta da Fruta. 04.09.2021
Encontro com a família da Sueli e o amigo Bill, e o filho Davi, no Restaurante Galpão - final de maio de 2022