Fazer 89 anos só se alcança por uma benção de Deus. Quantas histórias vividas e nunca lembradas, mas guardadas na caixa-preta do inconsciente. Quantas vozes bem-vindas, ouvidas, silenciadas, gritadas ao vento... Quantos sorrisos compartilhados! E as noites mal dormidas ao lado do filho doente. Quantas orações ouvidas; quantas esperadas? Quantos sonhos realizados, outros vislumbrados no horizonte da mente! Quanta alegria ao ver os filhos crescendo e desenvolvendo habilidades nunca sonhadas pelos pais na ânsia de criá-los/educá-los!? Quanto sofrimento ao ver sonhos não realizados! Mas desistir da felicidade, nunca! Amor! Ah! Quanto amor a transbordar do coração aberto para a vida! Esperança... como é boa a espera da alegria de ver a família sempre unida, mesmo que existam desavenças, mas estas sempre resolvidas com um abraço fraterno e esquecidas em meio a uma fogueira de energia, sorrisos, abraços, afetos, e muito Amor! É a vida a realizar a missão de ser vida, bem vivida/sofrida/vivida numa dialética a caminho do amor para sempre! Sempre mãe, para sempre!
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